quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Dia ruim, almoço bom

Eu queria escrever este texto a muito tempo, mas apenas hoje tive minha inspiração. Antes tarde que nunca.

Mulheres

Eu amo as mulheres, muitas vezes - a maioria - o sentimento não é recíproco, mas mesmo assim nunca deixei de amar cada uma mulher que exista e até mesmo as que não nasceram, pois toda mulher tem seu charme, sua graça e beleza. É um sorriso, um jeito no andar, um rebolado, o efeito da luz do sol no cabelo, etc. Sou capaz de descobrir um trejeito em cada e isso a torna única a meu ver.

Cada mulher merece ser idolatrada diferentemente. A morena dos olhos verdes como uma jóia do Cairo, a negra do andar de pantera como uma Deusa de Ébano, a loira sedutora como sua eterna amante e a ruiva voluptosa como a rainha de seu harém. Elas merecem ser tratadas assim, pois são as nossas verdadeiras donas. Quem não se derrete com o desfile da mulata pela calçada, seguindo o doce balançar de seus quadris com os olhos gulosos e o coração suspirante? O som rouco da voz da morena em seu ouvido baixinho te chamando de meu bem não lhe faz arrepiar de luxúria e desejo? E o olhar pecaminoso da loirinha não te dá vontade de largar tudo por ela?

Não é fácil achar a mulher perfeita para vida toda, mas também não há outra tarefa tão prazeirosamente difícil e que lhe dá tanta disposição e motivação. E só agora entendo o porque muitos outros colegas fizeram tantas odes, músicas e escritos para as mulheres. Pois apenas quando você vê aquela silueta, destacando-se no meio de uma multidão, com um sorriso resplandecente, o movimento firme e rispido de seus seios sincronizados com seus passos, começa a entender porque elas nos fascinam tanto. E seguindo essa silueta ainda é capaz de encontrar outras dez ainda mais exorbitantemente lindas que seu coração não acredita que dá conta de se apaixonar tantas vezes em frações milimésimais de segundos.

Ah! As mulheres que me fazem suspirar a cada hora do dia, que me matam de paixão e me ressucitão de amor. Amo vocês, amo cada uma e sempre vou amar. Esposas, amantes, filhas, mães. Cada uma delas de um jeito diferente.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Dia ruim, almoço bom

Aproveitando a onda do Zé de criar quadrinhos, eu queria falar um pouco sobre os mesmos.

Eu adoro quadrinhos, sempre gostei desde criança quando ganhei minha primeira edição do Super-Homem no qual ele combatia Branic no espaço. Isso eu deveria ter uns sete anos de idade, e muitas vezes o texto dela não fazia sentido para mim. Naquela época, os quadrinhos tinham acabado de sofre uma revolução, eles tinham se tornado mais adultos, mais sérios, alguns até mesmo tinham pouquissimas páginas de ação, concentrando-se nos diálogos filosóficos sobre as condições dos personagens. Algumas dessas histórias na época eram realmente boas, cito como exemplo a revista do Monstro do Pântano e dos os Novos Titãs, outras eram apenas sombras embaladas pelo sucesso dessa nova onda dos quadrinhos.

Hoje em dia, a meu ver, ocorre outra revolução na nona arte, ela se dá por causa do cinema que passa por uma fase muito sem criatividade e começa a mirar seus roteiros nos quadrinhos, citando novamente exemplos, temos o novo filme do Batman, os filmes do Homem-Aranha e do Super-Homem. Todos se comparados aos filmes anteriores são de qualidade indescutívelmente superior, pois finalmente começam a basear os roteiros nos quadrinhos e não criando novos roteiros apenas com um gostinho do que seria os quadrinhos.

Mas a pior revolução que ocorre hoje em dia com os quadrinhos chamave revolução editorial. Falo isso devido a um fato que me magoou bastante, não sei se outras pessoas sentiram o mesmo, mas pelo menos para mim foi uma grande choque, e se me permitem uma critica pessoal, uma grande palhaçada editorial.

Esse fato foi o de fazer o Homem-Aranha escolher entre ficar casado ou não, e a escolha óbvia foi a segunda.

Deixem-me explicar o porque disso foi uma fato marcante. Todos conhecem o Homem-Aranha, muitos podem até não gostar de quadrinhos, mas conhecem e até simpatizam com o Homem-Aranha, isso porque ele é um personagem carismático e que foi feito para ter um grande apelo ao público jovem, devido a ele ser um adolescente que ganha poderes extraordinários, mas que mesmo assim ainda enfrenta problemas comuns, como escola, faculdade, garotas, perda dos entes queridos, etc. Na época, acompanhar as aventuras dele era como acompanhar o seu cotidiano, muita gente passava pelos mesmos problemas dele (tirando a parte de enfrentar os super-vilões, é claro) e muitas pessoas se formaram no colegial junto com ele, entraram para a faculdade na mesma época que saiu a história na qual ele entra na faculdade, muita gente até mesmo usou as mesmas palavras que ele usou para pedir seu grande amor em casamento e assim ele casou, e me permito dizer que seu casamento foi um dos maiores eventos dos quadrinhos na época, até mesmo que do casamento do Super-Homem, isso o porque todos sabiam que o Super-Homem sempre se casaria com Lois Lane, isso já estava explícito, agora todos tinham uma certa dúvida quanto a quem era o amor do Homem-Aranha, tanto porque, como um cara normal, ele já teve várias namoradas, mas finalmente encontrou a sua amada e assim eles se casam, como muitos dos seus fãs se casaram junto com ele.

Recentemente, Joe Quesada, o atual diretor-chefe da Marvel Comics, editora que publica as revistas do Homem-Aranha, decidiu que esse casamento foi a pior coisa ocorrida com o herói e assim decidiu que todos os anos e histórias, seriam esquecidas e que Peter Parker voltaria a ser um cara solteiro em plena vida adulta, mas a escolha dele não foi apenas matar sua mulher ou fazer com que eles brigassem e consequentemente se divorciassem, não, ele apenas pediu com seus poderes de editor-chefe que uma história banal, idiota e sem nenhuma criatividade lógica fosse criada no qual toda vida de casado do Homem-Aranha fosse simplesmente apagada e esquecida, jogando assim milhares de boas histórias no lixo.

Convenhamos, ele estar casado ou não nunca foi um verdadeiro problema para os roteiristas, muitos até utilizavam esse fato para criar excelente histórias, mas eu não sei o porque, a respostas de Joe Quesada foi que assim os roteiristas poderiam explorar mais possibilidades com ele. Bom, eu não sei o porque do casamento interferir na vida do herói, recentemente já obrigaram o coitado a se revelar ao mundo como super-herói, esse sim foi um grande erro, pois todo dilema do Homem-Aranha era o de combater o crime sem revelar sua identidade para que relativamente podesse levar um pouco a vida normalmente e o intuito da identidade secreta era esse mesmo, o de proteger não somente sua esposa, mas todos os seus entes queridos dos perigos da vida como herói.

Sinceramente, não sei o futuro disso, torço para que Joe Quesada seja despedido e toda essa palhaçada desfeita, mas enquanto isso não ocorre, simplesmente não terei mais vontade nenhuma de ler ao Homem-Aranha, para mim perdeu o encanto, tudo por causa de uma decisão estúpida movida pela ganância. Para mim, o Homem-Aranha não esqueceu simplesmente de seu amor, mas de toda sua vida.

domingo, 2 de setembro de 2007

Dia ruim, almoço bom.

Ultimamente estive reparando nas programações da tv aberta, a cada dia que passa a grade de qualquer televisão (exclua as evangélicas, pois não as assisto) decaí cada vez mais em qualidade de entretenimento. São programas idiotas, as vezes imbecis onde cada vez mais a desgraça alheia é vista como diversão.

A nossa maior rede de tv, Rede Globo de Televisão, ainda impera nos horários nobres com sua vasta e imensa criatividade para desenvolver novelas de qualidade duvidosa que só fazem sucesso porque as programações dos outros canais conseguem ser ainda piores. E isso continua semanalmente de segunda a sábado. Sim, porque domingo a coisa muda e muda drasticamente.

A alguns pouquíssimos anos uma rede de tv surgiu nos sinais abertos de nossas simplórias caixas de alienação mental, essa rede se chama Rede TV! Não digo que ela é uma ótima emissora, muito pelo contrário, ela é tão ruim quanto qualquer outra, mas no domingo um programa veio destacando junto a população brasileira. O nome do programa: Pânico na TV!

O programa de conteúdo humoristíco vem causando um reboliço na população, com um humor escrachado e irreverente, tem feito a alegria das pessoas. Mas o mais interessante que pude notar no programa é o ataque direto a maior rede de tv do país. Ao brincar com os artistas globais, pregando peças nessas ilustres personalidades, eles vem tentando debochar da grande tv.

Inventando campanhas como "Mande seu video fazendo a dança do siri (uma dança de tão esdrúxula chega a ser engraçada)" vem ridicularizando até o núcleo jornalístico das maiorias da tv (sendo que o principal alvo é a Globo) porque os videos mais vistos e mostrados nos programas são justamente os filmados durante uma gravação ao vivo de um link do jornal. Mesmo com um teor cínico de não incentivarem a fazer a dança durante as reportagens de outras emissoras, mas devidamente recompensados se fizerem, eles vêm, ao meu entender, causando um terrorismo televisivo. E hoje alcançou um âmbito bem maior, quando pediram para um famoso narrador esportivo fazer a dança e pedirem a população durante os jogos levarem cartazes ( e até distribuirem estes cartazes) para que o locutor faça a bendita dança.

Isso tudo tem feito, sublimarmente, com que a rede Globo vire aos domingos alvo de deboche, eles já têm que sofrer da humilhante derrota no ibope e ainda virar chacota dominical. E o melhor é que como a Globo tenta fazer vista grossa, impedindo que seus contratados falem sobre o assunto durante a programação da mesma, ela acaba por aumentar ainda mais a publicidade do programa.

Acho que já estava na hora de aparecer algo assim na tv.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Dia ruim, almoço bom.

Atraso na coluna! Bem, quinzenalmente é até uma margem relativamente pequena, se comparar com algumas das mais famosas colunas que infestam os nossos jornais, sejam de qual tipo for.

Movimento Cansei, ultimamente tem causado um reboliço danado, dito como um movimento golpista da elite branca de nossa terra onde canta o sabiá. Acho que a maioria de vocês que entram aqui já tem uma breve noção do que é o movimento, mas para os que não estão a par, vou tentar dar uma breve explicação dele.

O Movimento Cansei é uma suposta reação da "sociedade brasileira" à impunidade, ao descaso e a onda de violência que vem ocorrendo no cotidiano brasileiro. O movimento teve força maior com o acidente do airbus da TAM (alguns dizem que foi seu estopim) e é encabeçado pela cúpula da OAB-SP e por alguns empresários paulistas, ou seja por quem é menos atingido pelos reais problemas dos quais reclamam. Afirmando-se apolíticos, eles ultimamente tem recebido um imenso "apoio solidário" dos tucanos e outros partidos de oposição.

Me divirto sempre que leio sobre o movimento, me divirto mesmo, e me divirto mais ainda quando os vejo pela televisão. Desde o começo você nota quais as reais intenções do movimento que insiste em usar chulos argumentos para seus atos. E estampado em fotos e declarações de seus membros é capaz de perceber o nível de mediocridade que abrange a nossa "elite-média branca". Doentio.

Dizer que estão cansados da impunidade é declararem-se demagogos, quiçá hipócritas perante todo o público brasileiro. Esta impunidade de que tanto reclamam só os beneficiam, a muito é sabido que o brasileiro de classe média-baixa não fica impune quando é brandida a clava forte de nossa justiça, clava esta que se transforma em pluma perante os julgamentos da elite.

Cansados estamos nós de escutar tanta ladainha, de não termos condições justas trabalhistas e de somente nós termos que aturar as mesquinharias e chiliques de nossos patrões quando estes resolvem ser partidários do movimento. Queremos sim uma mudança na sociedade brasileira, sonhamos com condições iguais desde que nos entendemos por gente. Na verdade cansamos é de vocês, elite, que não tem nada mais para fazer de melhor.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Dia ruim, almoço bom.

Olá meus caros! Com atraso, e para minha decepção uma breve coluna, mais uma vez venho lhes trazer um pouco da irônica trajetória da vida contemporânea, e nada melhor do que falar sobre o trabalho.

Trabalho, algo tão necessário quanto nobre, necessário porque precisamos um dia (para alguns esse dia ainda não chegou) trabalhar e nobre porque é um ato que dignifica a pessoa. Através do trabalho pessoas tiram seu sustento, são reconhecidas e quiçá imortalizadas. Trabalho, uma coisa que não tem me safisteito ultimamente.

A verdade é que o trabalho é bom, desde que faça o que gosta, não adianta trabalhar por trabalhar, é claro salvo ocasiões de extremas necesidades, mas trabalhar porque você é obrigado, porque sua família exige, a sociedade demanda etc e tal, é extremamente frustante para uma pessoa.

Adoro trabalhar, adoro acordar cedo, tomar um banho, me vestir, tomar um café, sair de casa, pegar um ônibus ou ligar o carro e me dirigir ao meu local de trabalho, adoro, amo essa rotina. Pois é nela que se desenvolve as minhas idéias para poder escrever esta singela coluna, mas o meu emprego, aí é outra conversa. Todo mundo deveria trabalhar no que gosta e foi assim que me passaram na faculdade, infelizmente eu ainda não faço parte desta porcentagem dos que trabalham com o que gostam, dos que amam o emprego. Eu amo o trabalho, mas não peça para amar este meu emprego.

E é aí que mora a ironia, hoje em dia com um mercado de trabalho tão acirrado, tão competitivo e tão elitizado é difícil para a maioria das pessoas trabalharem com o que gostam. Calme lá se está levando meu ponto de vista para um outro lado. Estou falando de oportunidades para pessoas que são capazes de atuar nelas, e é claro que para se fazer o que gosta exige mesmo uma preparação intelectual e profissional que apenas uma boa educação provém.

Se você é um daqueles que como eu, adora o trabalho mas odeia o emprego, tente fazer o que gosta, não se acomode, não fique pensando naquele velho dito "time que ganha não se mexe", porque se mexe sim e faço uma previsão de que se você realmente estivesse trabalhando com o que gosta, estaria ainda muito mais satisfeito com seu emprego.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Rascunhando

Por acaso você tem apenas alguns minutos, para olhar as novas piadinhas do seu email, entrar no orkut, conversar no MSN e fazer uma social visitando OS INCOMODADORES, sem que seu chefe perceba, ou seu tempo na lan house estoure? Se sim, meu amigo, AMIGÃO!, você está no lugar certo.

As pessoas que se propuseram a criar algo nesta coluna estão em uma situação um pouco pior do que a sua, além de fazer tudo mencionado com pouco tempo, ainda criarão algo para você. Mas isso não nós deixa infelizes, pelo contrário o desafio é o que nós move.

Assim, é altamente recomendado que quando você visitar essa coluna mantenha sua mente aberta, pois você não terá informações mastigadas. Você também assina esta coluna, já que as formas de se expressar serão as mais variadas possíveis, muitas vezes sendo possíveis infinitas interpretações.

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O rascunho de hoje, criado a pouco:













*Erros ortográficos, gramaticais, sintáticos...
?PropoZital?
?IgnoranSia?
?PreguiSa?
?Rebeldia?
?PreÇa?
!Há coisas mais úteis!
...

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Dia ruim, almoço bom

Estreio neste blog de vez com a minha coluna Dia ruim, almoço bom, que tratará especificamente das banalidades irônicas que ocorrem (ou não) em meu fatídico cotidiano inóspito, cotidiano este que é afetado por toda essa virulência libertina do mundo. Essa mesmo que corrói o Seu João da padaria da esquina e que de alguma forma afeta todos nós como o bater de asas de uma borboleta no Cazaquistão.

E estréio falando de um assunto que vem me incomodando a um tempo, que é a valorização pífia que damos aos nossos conterrâneos. Recentemente eu tenho me encantado com os sons brasileiros, os sons com uma base mais rock 'n' roll, o som dos nossos queridos Mutantes, Made in Brazil, Jorge Ben Jor, Joelho de Porco, etc. E durante essa minha jornada em busca dos trabalhos fascinantes destes artistas deparei-me com uma dura realidade, nós brasileiros não damos a mínima para eles. Minto, a mínima nós damos, afinal vira e mexe eles tem feitos parcos shows em nossa querida terra onde canta o sabiá.

Geralmente estes shows são realizados em comemoração a datas ou eventos culturais, como o Circuito Cultural do Banco do Brasil, realizado neste mês aqui na capital mineira, mas por favor não me levem a mal quando digo que são poucas a oportunidades que rola para eles tocarem aqui no Brasil, eles fazem show sim, mas a maioria deste shows não tem a devida notoriedaridade que deveria ter e alguns são para um público restrito, as chamadas festinhas VIPs de grandes corporações, as únicas que tem o cacife de bancar a saída de Jorge Ben do seu aconchego em Miami. Mas é inegável que os bons músicos brasileiros fazem mais shows em terras do além Atlântico, e eles nem precisam de tocar em inglês, alguns como o Seu Jorge, nem ao mesmo precisa falar em inglês com o público, Seu Jorge esse que cancelou seu show na versão Live Earth brasileira, não sei quanto aos motivos dele, mas imagino.

Com isso vem o pior, o de ter que aturar comentários em fóruns virtuais estrangeiros sobre nossos artistas, artistas estes que deviamos saber de tudo um pouco, de que pelo menos deveríamos escutar o que fazem. Olha é triste mesmo deparar com um argumento verdadeiro de um rapaz adolescente europeu e você não saber nem ao menos de quem é a música. Falo disso porque eu tive essa experiência, mas humildemente não tive a coragem de contra argumentar, coisa que alguns outros conterrâneos tem feito e, pasmem, com uma beastialidade idiota própria de um pseudo-intelectual.

Fica aqui um lamento meu, o de ter descoberto tarde demais essa genialidade musical, pois venho de uma família de músicos. Mas um lamento que agora vira um objetivo para que as próximas gerações conheçam sobre nossa boa música.

Recomendo:

Os Mutantes - Os Mutantes (1968)
Tim Maia - Racional vol. 1 e 2
Jorge Ben - África Brasil e Negro é lindo
Secos e Molhados - A volta de Secos e Molhados

terça-feira, 10 de julho de 2007

Pois é meus caros, aqui começa uma jornada, pelo menos assim eu considero, para onde podemos destilar todo os comentários ferrenhos do nosso ponto de vista para as diversas facetas que atinge o âmbito de nosso convívio. Será que seremos bem sucedidos em nossa empreeitada? Talvez só dependerá de nós mesmo, os grandes vikings beberrões, capazes de observar novos horizontes mesmo vivendo nos velhos portos seguros. Aqui traremos assuntos diversos, crônicas ativas e debates acirrados sobre o nosso cotidiano, sempre com um toque particular de nossas personalidades.
Esqueça tudo que você conhece sobre blogs.