domingo, 27 de abril de 2008

Crônicas contemporâneas do cotiano dos dias atuais.

Antes deu começar a contar mais uma história, queria destacar que pela primeira vez em minha vida eu vi e escutei uam pessoa fanha. Antes eu achava que pessoas assim existiam apenas nas piadas populares, e por causa disso eu julguei mal a capacidade humana de evoluir e acabar com esses defeitos genéticos, com Darwin mesmo nos ensinou. Mas o mais impressionante é que uma pessoa fanha, não é ciente de seu problema, falando como se fosse uma pessoa de dicção normal e que ao mesmo tempo, não entende o fato dela não ser compreendida, ocasionando no total descontentamento do fanho. Enfim, é um povo estranho e não sei o porque insistem em não desconfiar de sua limitação.

Agora segue a história abaixo.

Em uma pequena cidade do interior mineiro, existia um jovem rapaz apreciador de músicas barulhentas e de bebidas alcoolicas não muito boas, ams com efeitos devastadores na psique, seu nome era Meuchior Paulino, popularmente conhecido como Meu Pau. Um jovem esguio, de corpo roliço, de forma conífera e tinha a insuportável mania de cuspir quando muito agitado, mania essa que causa desconforto nas pessoas. Era um sujeitinho um tanto arrogante e descontrolado emocionalmente, motivo de chacota da cidade e de desafeto nos colegas de faculdade. Nas reuniões do DCE, ele gostava bastante de protestar contra os protestos, fazendo com que muitas vezes fosse expulso delas, sendo taxado de escroto, o que na realidade, deveras era.

Sua vida era assim, uma merda, cheio de altos e baixos e ele não conseguia fazer muito sucesso quando saia em público, mas reservadamente ele era um grande galanteador, capaz de deixar as meninas loucas e mulheres gemendo de prazer, mas por sua personalidade escrota, ele raramente pegava alguma mulher decente, sobrando as frígidas bissexuais não certas de sua sexualidade e aquelas que eram desiquilibradas emocionalmente igual a ele.

Um belo dia, durante uma rodinha de viola, regada a alcool e psicotrópicos, Meu Pau, conheceu seu grande parceiro, o Seu Cuelho Dutra, um rondante e vigia da universidade, que gostava de uma pinga ruim e de boas baforadas em cigarros ilegais. Seu Cuelho Dutra era um cara bacana, totalmente diferente do escroto Meu Pau, ele era tão bacana que recebeu o apelido carinho de Seu Cu, ou Seu Cuzinho, dependendo do grau de amizade oud e carinho dado pela pessoa que assim o chamava.

Foi uma boa amizade, eles viravam noites embalados a drogas lícitas e ilícitas e a boa música rock 'n' roll, a vida dos dois era bastante agitada, quando juntos eles se encaixavam perfeitamente e eram conhecidos como uma dupla bastante unida, separando-se apenas quando era necessário. E nesse clima gostoso de verdadeira amizade, decidiram montar uma banda.

Seu Cu e Meu Pau logo logo fizeram bastante sucesso, pois juntos eram bastante talentosos, embalavam hits atrás de hits, e os covers eram produzidos com maestria, não demorou muito e eles eram sucesso em qualquer lugar que passavam.

Hoje em dia, Seu Cu e Meu Pau vivem felizes, dessa união muitas boas músicas foram feitas e jovens do mundo inteiro ainda sonham em um dia conseguir de Seu Cu o mínimo de afeição, enquanto as garotas que antes repudiavam Meu Pau, hoje querem todas o segurar ao menos um pouco, deixando-o assim muito feliz.